sexta-feira, 30 de maio de 2008

Dicas de Bradley Trevor Greive para levantar o astral

OBTENHA PRAZER ATÉ COM AS COISAS MAIS BANAIS
Nada na vida é aborrecido quando examinado com atenção. Reserve uma parte de seu dia para simplesmente admirar o mundo à sua volta. E saiba ver beleza tanto na sua complexidade quanto na sua maravilhosa simplicidade.

OUÇA COM ATENÇÃO
O mundo em que vivemos é muito caótico e barulhento, e às vezes é difícil saber onde foi parar a poesia da vida. Mas, se conseguir ficar em silêncio e ouvir, você a encontrará.

VIVER É APRENDER
O prazer de descobrir novas coisas deve ser uma missão em nossa existência. Aprenda mais sobre o universo e sobre o lugar que você ocupa nele a cada dia.

PENSE POR SI PRÓPRIO
Você se conhece melhor do que qualquer outra pessoa. Como então deixar que os outros digam o que você deve ou não fazer? (Sim, isso vale para o que eu digo também!) Faça suas próprias escolhas, siga sua estrela, viva seus sonhos. Acredite em si mesmo – é uma honra incrível ser quem você é!

INVENTE, INVENTE, INVENTE...
Acredito sinceramente que essa é a razão pela qual estamos aqui – para criar. Afinal, nossa maior motivação como seres humanos é criar uma nova vida através dos nossos filhos. Neste mundo há criadores e consumidores, e é importante dar mais do que se tira. Não aceite as coisas pelo que elas são. Torne o mundo um pouco melhor durante o seu tempo nele.

ACEITE O DESCONHECIDO
Ignorância é sinônimo de medo. E uma vida passada no medo não é vida. Assuma riscos, teste seus limites e faça da dúvida uma amiga.

ENCARE COM SERIEDADE AS SUAS PAIXÕES, MAS NÃO SE LEVE MUITO A SÉRIO
Ria de você mesmo tanto quanto puder – acredite, as pessoas felizes fazem isso!

ENERGIZE-SE
A fadiga nos torna covardes, já que nossas forças físicas, mentais e emocionais estão interconectadas. Por isso, coma e durma bem e mantenha a boa forma. Nesta dimensão, seus limites decorrem basicamente de quanta energia você tem para gastar. A vida é um esporte que requer resistência – e é melhor estar preparado.

AJA COM OBJETIVIDADE
Não deixe que as situações se arrastem, especialmente se elas são incômodas. Tome cada decisão como se ela fosse essencial – assim você fará cada coisa uma só vez, e da maneira certa. Daí, siga em frente.

DEDIQUE TEMPO À NATUREZA
Não se esqueça de que você é um cidadão da Terra. Respeite o planeta e encontre seu lugar nele. Admire as estrelas de vez em quando, passeie pela praia, mergulhe no mar, caminhe pela mata. Você é apenas uma dentre muitas criaturas maravilhosas que habitam esse lugar – e vale a pena gastar um pouco de tempo aprendendo a conhecer esses "vizinhos". Pode ser uma experiência divertida e reveladora.

BUSQUE A BELEZA E A SATISFAÇÃO VERDADEIRAS
Não se conforme em ter apenas uma versão barata da vida que você realmente queria viver. E não se deixe enganar a respeito de quem você é e daquilo que o faz verdadeiramente feliz. Desejos rasos equivalem a uma vida rasa. Lembre-se: você pode gastar dinheiro à toa e logo juntar mais – mas, se você gastar seu tempo à toa, nunca mais poderá recuperá-lo.

SEJA TÃO GENTIL E SIMPÁTICO QUANTO POSSÍVEL
Não se ganha nada sendo rude, antipático, cruel ou agressivo com os outros. Quando atuei como pára-quedista no Exército, aprendi muito bem que "quem com ferro fere, com ferro será ferido". Além disso, mesmo não sendo budista ou coisa parecida, a experiência de ter tido um maxilar quebrado – e que ainda hoje dói – me ajuda a lembrar que é melhor manter a calma e procurar soluções inteligentes do que resolver conflitos na base da força.

CELEBRE A VIDA
Bem, o que dizer sobre isso? O champanhe foi feito para brindar!

Ansiedade faz mal ao coração e pode até matar


Estudo mostra que, em doses elevadas, a ansiedade aumenta em até 43% o risco de um homem saudável ter um infarto.



Hipertensão, diabetes, tabagismo, obesidade, depressão. À já extensa lista de fatores de risco para a saúde do coração, a ciência agora acrescenta mais um: o excesso de ansiedade. Um estudo da Universidade do Sul da Califórnia, divulgado na semana passada, mostrou pela primeira vez que, em altas doses e de maneira crônica, a ansiedade é suficiente para provocar infartos até mesmo em indivíduos que não pertencem a nenhum grupo de risco associado a doenças cardíacas. Morrer de ansiedade, portanto, não é apenas uma expressão: trata-se de uma possibilidade real. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores acompanharam por doze anos um grupo de 735 homens saudáveis. Com idade média de 60 anos, eles tiveram seus hábitos monitorados por questionários e foram submetidos a exames médicos periódicos. A metodologia permitiu aos pesquisadores avaliar o efeito da ansiedade sobre o coração de duas formas: isoladamente e em conjunto com outras variáveis, como hábitos de comportamento e índices metabólicos. O resultado do trabalho mostrou que os indivíduos excessivamente ansiosos – com ou sem outras características que elevam a propensão a doenças cardíacas – têm entre 31% e 43% mais probabilidade de sofrer um infarto do que pessoas com um grau de aflição normal.


Quando os pesquisadores se referem a "indivíduos excessivamente ansiosos", não estão falando, evidentemente, daqueles cujos batimentos cardíacos aceleram diante da visão do ser amado ou dos que sentem os músculos tensionarem em situações de grande stress. A ansiedade exagerada é definida por um conjunto de características e comportamentos específicos que foram descritos em 1942, por um grupo de pesquisadores da Universidade de Minnesota. Eles dividiram os ansiosos em quatro grupos: fóbicos, somatizadores, psicastênicos e introvertidos. Os primeiros se caracterizam por um medo irracional e exagerado de determinados objetos ou situações. Os segundos são aqueles que, em momentos estressantes, demonstram sintomas físicos, como falta de ar, diarréia e forte taquicardia. O terceiro grupo, o dos psicastênicos, é formado por indivíduos com pensamentos obsessivos e compulsões absolutamente irracionais. O quarto grupo é o dos introvertidos – pessoas que se sentem inseguras ou extremamente desconfortáveis quando precisam interagir socialmente. Desses quatro tipos, os fóbicos são os que estão mais sujeitos a infartos, segundo o estudo da Universidade do Sul da Califórnia.


A ansiedade exagerada é um transtorno psicológico que atinge 12 milhões de brasileiros. Para os que têm propensão ao problema, especialistas recomendam terapia e atividades físicas. "As melhores são aquelas que, em vez de estimular a competição, induzem ao relaxamento e ao convívio com outras pessoas", afirma o cardiologista Ibraim Pinto. Apaziguar o coração, diz ele, ajuda a conservá-lo. O que era intuição popular ganhou o aval da medicina.

Fonte: Revista Veja

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Música para acalmar a alma

Classificar a música como entretenimento ou arte fica muito aquém de seu verdadeiro potencial. Ela é capaz de nos tocar profundamente e desempenha um papel importante em nosso crescimento emocional e espiritual. Uma música pode salvar um dia e lhe levar para outro universo.

Ela atua em diversos níveis: relaxa, acalma e ajuda a diminuir o stress, estimulando o cérebro a produzir endorfinas, as substâncias que promovem a sensação de bem-estar. Também melhora a concentração e facilita a comunicação e a integração social. Por meio de técnicas específicas, pode auxiliar na recuperação e no desenvolvimento da capacidade motora e sensorial de deficientes físicos e mentais.

A música pode também ter um caráter terapêutico para certos pacientes, apesar de não restabelecer a saúde propriamente dita. Hoje, em vez de prescrever para os doentes com dificuldades respiratórias exercícios com aparelhos, alguns terapeutas sugerem que eles aprendam a tocar um instrumento de sopro, como o clarinete. É muito estimulante e recompensador.

No Universo, tudo é energia, vibração, como as notas musicais, que afetam os corpos físicos. Esse é o caso das moléculas, por exemplo. Depois de tomar um banho quente, a sensação de calor perdura porque as moléculas do corpo continuam vibrando. A música tem esse mesmo efeito, ela reverbera no corpo e atinge a alma.
Fonte: ISMA-BR

O Verdadeiro Investidor

Em época de economia estável e boas perspectivas futuras, tem sido cada vez mais comum vermos pessoas que correm riscos propositais, em busca de rendimentos financeiros. Porém, não só na corrida por dinheiro, existem pessoas com esse perfil investidor. Na verdade, a ação de "correr o risco" deve ser aplicada não só no campo financeiro, mas sim em todo o âmbito da vida, por todas as pessoas. Fora do mercado, todos nós devemos saber como investir, seja na vida pessoal, amorosa ou profissional.
Em primeiro lugar, a idéia de investir está atrelada ao risco. Há investidores com grande fascínio por esse perigo, que estão sempre em busca de bons resultados. No mercado financeiro, os investidores conservadores preferem a certeza de ganhar pouco a correr o risco desconfortável de ganhar muito. O investidor é alguém que pensa a longo prazo, abrindo mão do consumo imediato para aplicar seu capital em busca de uma rentabilidade atrativa. Em outras palavras, essa rentabilidade atrativa pode ser considerada como aquele sonho que temos medo de buscar, ou aquele desafio, que não encaramos por medo.
Todos devemos ser investidores. O fato é que não dá para se viver com a ilusão de que não corremos riscos, já que a questão aqui é aprender com a mente do investidor, que procura correr riscos que sejam congruentes com seu estilo. Um investidor profissional sempre evita entrar em um negócio que não combine com sua forma de atuar, e assim ele mostra que há horas de dizer sim e há momentos muito importantes para se dizer não, e que ter sabedoria para distinguir um instante do outro é essencial para os riscos que ele vai ou não se submeter.
Tanto no contexto executivo como no pessoal, é sempre desafiador fazer escolhas sem saber ao certo qual será seu "reflexo" no futuro, pois é preciso ter a consciência da conseqüência em cada ação que tomamos. Na esfera profissional, pode haver a dúvida se devemos ou não arriscar uma nova carreira. Na vida a dois, saber momento exato dizer algo ou mesmo de se separar é um período delicado, em que um passo em falso pode nos colocar frente a algumas perdas, muitas vezes irreparáveis.
Viver é correr riscos em todas as áreas, em todos os momentos. Desde o instante que não temos certeza absoluta de nada, fazemos escolhas com um determinado nível de risco. A grande questão é: e quando, justamente por sermos conservadores e ficarmos imóveis, sem fazer nada, estagnados em nosso comodismo, acabamos correndo riscos maiores de termos problemas do que se ousássemos fazer algo diferente do que temos feito? Não investir, ou seja, não atuar a favor do que desejamos, é correr o risco maior de não ter uma segunda chance.
Por isso, devemos pensar bem nos riscos que estamos correndo ao fazer - ou não - alguma coisa. Normalmente, nossa impulsividade nos causa muito mais danos que imaginamos, nos colocando em perigos desnecessários. Porém, definitivamente, não investir é um risco que não vale a pena correr.
Fonte: Artigo de Ricardo Melo - administradores.com.br

Urgência e trabalho: para que tanta pressa?

Reza a lenda que o cientista Albert Einsten pediu a um de seus alunos que explicasse um problema devagar, porque ele não conseguia entender as coisas tão depressa. Se o grande gênio do século passado não conseguia compreender essa aceleração, por que entenderíamos? A pressa é um dos grandes vícios da sociedade contemporânea. Ao fazer tudo rápido, não nos aprofundamos em nada, como se vivêssemos aos pedaços.
Atualmente, pressa crônica é considerada uma doença. Ela é desencadeada pela crença de que se pode realizar tudo agindo de maneira acelerada. A "doença da pressa" (hurry sickness) causa problemas de saúde como arritmias, dores musculares, insônia, além de alterações emocionais: angústia, ansiedade, irritação e dificuldade para relaxar a mente. O ambiente de trabalho pode ser considerado um estímulo para toda essa pressa. Freqüentemente, profissionais buscam sucesso e reconhecimento de forma desenfreada.
Embora o significado de Quick, em inglês, seja rapidez, o professor James Quick, Ph.D., fez a escolha pela calma em seu cotidiano. Pioneiro no estudo do stress preventivo em organizações, é professor de comportamento organizacional da University of Texas, em Arlington (EUA), onde também dirige a Goolsby Leardership Academy. Ele é reconhecido pela implantação de programas de prevenção da doença e virá ao Brasil para palestrar no 4º Curso de Gerenciamento do Stress da ISMA-BR, nos dias 22 e 23 de junho, em Porto Alegre.
Dicas para relaxar:
1. Concentre-se no momento presente. Aprecie o aqui e o agora.
2. Descubra seu ritmo confortável e use sua disciplina mental para não ultrapassá-lo por períodos freqüentes ou prolongados.
3. Estabeleça objetivos de vida específicos e identifique suas prioridades.
4. Aprenda a dizer "não".
5. Agende tempo para lazer e para relaxar sem culpas.
6. Use a imaginação para criar momentos mágicos na sua rotina.
Fonte: ISMA-BR

Sunscreen - Filtro Solar original

Meditação Budista estudada cientificamente (Natgeo)