Ao longo de um dia, de um ano ou de uma vida inteira, podemos nos sentir exaustos no bom sentido ou no mau sentido. Exaurir-se no bom sentido significa usar nossos melhores esforços para a realização de uma causa que nos arrebata e engrandeça. Exaurir-se no mau sentido é gastar nossa preciosa força vital sendo espancado pelas adversidades, sofrendo perdas reais e obtendo pouco ou nenhum resultado.
O grande problema é que não podemos impedir a maioria destas adversidades e negar a existência delas nos faz perder muito mais energia do que enfrentá-las. É como caminhar exaustivamente ao redor da base de uma montanha sem nunca se decidir subir. Para subir esta montanha, precisamos revisar a mochila que estamos levando – a nossa bagagem. Das coisas que possuímos e fazemos, quantas são realmente importantes para esta “escalada”? Quantas representam simplesmente um consumo de recursos? Em última análise, até que ponto as coisas que colocamos na mochila de nossas vidas – os objetos que acumulamos, as decisões que tomamos, o trabalho que executamos, o modo como investimos o tempo e dinheiro, a forma como tratamos de nossa própria saúde – estão pesando nas costas ou sendo inúteis? A maior parte das pessoas está consideravelmente sobrecarregada pelo peso das coisas erradas e conseqüentemente não conseguem mover-se.
É preciso buscar hoje emoções positivas, como alegria, otimismo, esperança, dentre outras, que fortaleçam nossos recursos intelectuais, físicos e sociais, para que possamos fazer uso quando uma oportunidade ou uma ameaça se apresenta em nosso caminho. O cultivo destas emoções promove uma disposição mental expansiva, tolerante e criativa, tornando-nos pessoas abertas a novas idéias e experiências. Enfrente seus desafios! Engaje-se em um “projeto de felicidade” que esteja adequado aos seus limites e recursos e, para isso, o autoconhecimento é apenas o princípio.
2 comentários:
Olá Fabiano!!
Muito especial o teu artigo! Acredito muito na mensagem ali presente...até porque pude ver na prática como a vida fica leve quando levamos a bagagem certa para o momento em que vivemos. Até o que um dia foi importante... hoje pode não servir mais...
Bom, mas escrevo mais pela surpresa de ver que quem tinha escrito o artigo era tu... nem sei se lembra de mim...mas trabalhamos juntos na Yucatan.. Fica aqui meu carinho
Abraços Francine Lima
Olá Francine,
Claro que lembro de você! Imagina!
Fiquei muito feliz com o teu comentário sobre o artigo! Seja sempre bem vinda para participar!!! É uma honra!
Forte abraço e tudo de bom!
Fabiano Raupp
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